sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Sem engano
Eu me enxerguei através dos seus olhos e encontrei você...
Parecia perdida, esquecida pela vida... Vida bandida, leva meu coração!
Mergulhei meu espírito em teu espírito e senti como se sempre fosse parte de ti...
Procurei explicação, procurei um sentido... Não há rações, não há “por quês”.
O que existe é a necessidade de estar perto, de sentir teu calor, ouvir tua voz roca...
Onde quer que a planta dos teus pés a levar, saiba que meu carinho a acompanha...
Se você estiver bem eu estarei também, se você sorrir meu sorriso se abrira junto ao teu.
Estaremos sempre juntos, na dor ou na alegria, na vida ou além da vida... Querida.
Marcelo Reis, verão 2010.
Eu me enxerguei através dos seus olhos e encontrei você...
Parecia perdida, esquecida pela vida... Vida bandida, leva meu coração!
Mergulhei meu espírito em teu espírito e senti como se sempre fosse parte de ti...
Procurei explicação, procurei um sentido... Não há rações, não há “por quês”.
O que existe é a necessidade de estar perto, de sentir teu calor, ouvir tua voz roca...
Onde quer que a planta dos teus pés a levar, saiba que meu carinho a acompanha...
Se você estiver bem eu estarei também, se você sorrir meu sorriso se abrira junto ao teu.
Estaremos sempre juntos, na dor ou na alegria, na vida ou além da vida... Querida.
Marcelo Reis, verão 2010.
Nunca te vi... Sempre te amei...
O que aconteceu? Nasceu um amor, sentimento profundamente intenso...
Em mim o desespero de quem ama... O medo de perder o encantamento...
Não houve a necessidade de meus olhos pousarem sobre tua figura,
Nem mesmo das minhas mãos afagarem tua resplandecente face...
Teve sim, um encontro das almas... Algo para as estrelas explicarem...
E se for realmente amor como parece ser, alimento ilusões e me delicio.
Sol brilhando na estrada, sombra das árvores e brisa... Sua mão dada a minha...
Sem te conhecer te espero, sem te tocar te quero... Sem te ver te venero.
Marcelo Reis, verão 2010.
O que aconteceu? Nasceu um amor, sentimento profundamente intenso...
Em mim o desespero de quem ama... O medo de perder o encantamento...
Não houve a necessidade de meus olhos pousarem sobre tua figura,
Nem mesmo das minhas mãos afagarem tua resplandecente face...
Teve sim, um encontro das almas... Algo para as estrelas explicarem...
E se for realmente amor como parece ser, alimento ilusões e me delicio.
Sol brilhando na estrada, sombra das árvores e brisa... Sua mão dada a minha...
Sem te conhecer te espero, sem te tocar te quero... Sem te ver te venero.
Marcelo Reis, verão 2010.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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