Quando eu imaginei que havia usado todas as palavras, todos os pensares e que o que me restava era o “silêncio”, descobri que ainda havia azeite em abundancia em minha lâmpada, poderia seguir o meu caminho mesmo na escuridão...
Assim como na vida quando se perde a esperança e se vê jogado no chão, sente-se só e sem saída, resta-lhe apenas a sua própria existência...
De algum modo, não sei como, você conseguirá erguer-se, regenerar-se e com altivez voltar a ascender-se e irá perguntar-se: Que olhar amigo é esse que me avisa que o mal espreita e conspira por de traz de meus ombros?
Devo mostrar sinais de arrependimento que venham de meu coração...
Devo ser sincero para que eu seja liberto.
Tenho que arrumar a casa para receber as bênçãos da remição...
Marcelo Reis, verão 2011.
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