Fui lhe amável, gentil e afável, mesmo assim, você não me sorriu...
Te dei abrigo na noite de frio e aqueci seu espírito,
Saciei sua sede e sua fome e ao menos um esboço de contentamento...
Contei-lhe minhas aventuras, pândegas anedotas e sua face permaneceu petrifica.
Acaso roubaram-lhe a alma? Perdeste a alegria em suas cores e risadas?
Foste sacrificada a permanecer com semblante de desoladora aparência?
Que esse estagio seja passageiro, que dure apenas o necessário...
Que o ar que lhe arde no peito saia faceiro e que você gargalhe a vida.
Marcelo Reis, outono de 2012.
UAU QUE LINDO AMIGO..BRAVO!
ResponderExcluirObrigado querida, muito gentil seu comentário. Beijos.
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