Dei-me sua desatenção por caridade lhe suplico... Deixe-me sozinho.
Não me procure em seus sonhos, estou adormecido, impróprio a ti...
Esqueça-me, faça como se eu nunca houvesse existido, tenha alívio!
Desate os nós, desprenda-se de mim, cure-se da doença que você criou.
Marcelo Reis, inverno 2010.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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