É muita sorte sua estar longe... A distância limita-me, impede-me de tocá-la.
Mesmo assim, minha alma te sente... Afaga-te... Alma gêmea, mãos dadas...
No bailar de nosso tempo, você diva, minha diva, és puro encantamento.
Quanta generosidade divina ao conceber essa criatura repleta de luz e magia...
Linda como o poente, tênue, doce. Necessariamente cativante...
Contudo não és fugaz, traz em si a beleza das ninfas e grandeza das sacerdotisas.
Não é vaso vazio que em nada nos acrescenta, sacia minha sede com sua sapiência...
Que vontade de te apertar bem forte... Cheirar teu cangote e sussurrar em teu ouvido:
Inebriado com tua fragrância, bailando lento uma dança... “De amor por ti estou perdido”...
Marcelo Reis, inverno 2010.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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