A
porta abre-se, entro, lamento... Tormento. Terei eu neste pátrio átrio alento?
Que
se viva o que se há para viver, que se cante o se há para cantar, que se ame o
que se há para amar, que se vença o que se há para vencer, que se chore o que
se há para chorar e que se ilumine o caminho que se há de caminhar.
Marcelo
Reis, inverno 2012.
É poesia em prosa! Lindo.
ResponderExcluirDulce, obrigado por sua gentileza e generosidade, fico imensamente gratificado quando isso acontece. Um beijo carinho e mais uma vez, obrigado.
ResponderExcluir