sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria...


Sem o amor nada sou


Eu não posso ter você, mesmo assim não quero te esquecer...
O que eu faço com essa saudade que meu coração invade e me faz chorar?
Preciso te encontrar, não importa o lugar, quero me perder no teu olhar...
Quero o sabor da tua boca provar, preciso em teu ser me encontrar...

Afinal, escolhemos o amor ou o amor nos escolhe?
É estranho como tudo se desenvolve... Parecemos impotentes à grandeza do amor.
Somos prisioneiros condescendentes... Perdoamos o imperdoável, sofremos...
Choramos e mesmo assim, amamos... Por amor tudo suportamos, tornamo-nos anjos...

Marcelo Reis, outono 2010.

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