quarta-feira, 7 de abril de 2010

o outono... sempre o outono...

A chama

Minha alegria não tem preço, é livre como o vento eterno como o tempo...
Ela aparece quando quer e vai embora sem que eu queira sua partida,
Me deixa saudades, lembranças queridas... Esperanças de viver risadas...
Brincar como crianças rasbiscando com pedaço de tijolo a calçada.

Alegria não é felicidade, a felicidade vem de dentro e a alegria de fora...
Uma completa a outra, vem e me namora... Deixa eu mergulhar em teu ser...
De amor me perder, esse sorriso em teu olhar quero viver, tornar-me parte de você!
Teu amor espanta o frio da minha alma, me resgata do exílio da solidão.

Marcelo Reis, outono 2010.

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