quarta-feira, 7 de abril de 2010

Esse amor que consome

Meus pensamentos estão soltos no tempo, palavras que se perdem como folhas soltas no vento...
O coração esquecido e triste a procura de alento, dor incessante queimando no peito...
Saudade de todos os bons momentos, saudade do carinho recebido que chega dar vontade de chorar essa falta de te amar...
Quero o sabor do teu beijo e o calor do seu corpo... Quero o teu sorriso enfeitando o jardim da minha vida de novo, de novo e de novo... Sempre.
Quero você sem medidas, sem enganos, sem prantos, sem despedidas...
Quero sua pele macia, sua voz rouca cheia de delícia, o verde do teu olhar repleto de magia... Quero o delírio da sua companhia, noite e dia, momento a momento...
Preciso fugir... Esconder-me desse tormento que aflige a minha alma...
Queria você do meu lado, queria vê-la cantando hinos de louvor, a ti dedico meu amor.
Solta a voz! Declara todo esse afeto, reclama para ti o meu sentimento.
Pede minha carne, pede minha atenção, cobra para ti o meu coração...
Não sei por quanto “tempo” estarei “aqui”... Não quero fazê-la sofrer, minto para proteger... Espero que possa compreender...
Em todas as flores que te faço existe uma mensagem, guarde-as para a eternidade.

Marcelo Reis, outono 2010.

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